Em Mateus 22.37-39, Jesus declarou uma das expressões de maior profundidade da Bíblia, o maior de todos os mandamentos: “E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo”.
E é justamente nesse último trecho que quero meditar com você. O amor ao próximo. Será se estamos amando os nossos semelhantes do mesmo modo que nos amamos? Isso significa, que eu não posso desejar para o meu próximo aquilo que eu jamais desejaria para mim. Ou seja, eu tenho que fazer para com os outros, aquilo que eu desejo que façam comigo.
E outra coisa importante em relação o amor ao próximo é a demonstração de nosso amor para com Deus. O Senhor não espera você amar a Ele, se você, primeiro não se amar, e se você se amar, amará o teu próximo com esse amor. Pois ninguém pode dar à alguém, aquilo que não possui.
Se você é uma pessoa que diz que ama a Deus o qual está no céu, mas, sua conduta é totalmente diferente para com o seu próximo que está na terra, nada vale. Esse amor é inconsistente.
Em I João 4.19.20, lemos: “Nós o amamos a ele porque ele nos amou primeiro. Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?” Em João 15.12, a Bíblia ainda destaca: “O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei”. Essas palavras foram proferidas pelo Senhor Jesus.
Ame a Deus e ame ao próximo como a ti mesmo. Isso é mandamento. O pecado ao entrar no mundo, deixou o homem bastante estranho.
Eu não sei quem foi o autor da reflexão, mas, recentemente li uma história na internet que muito me chamou a atenção. O texto não tinha um título definido, e eu a intitulei de: “Faça isto, antes que seja tarde demais!”. A mensagem é profunda e começa assim:
Você já percebeu o quanto o ser humano é estranho? Pare para pensar.
O ser humano briga com os vivos, e leva flores para os mortos. Lançam os vivos na sarjeta e pede um bom lugar para os mortos.
Se afasta das pessoas quando essas estão vivas, e quando estas mesmas morrem, se agarram desesperados nas lembranças dos momentos que passaram ao lado delas. Pois é. O ser humano é estranho.
O ser humano fica anos sem conversar com um vivo, e se desculpa e faz até homenagem quando este morre. Não tem tempo para visitar quando a pessoa está viva, mas tem tempo até o dia todo para ir e ficar no funeral desta pessoa. Critica, fala mal, ofende quando a pessoa está viva, mas, o santifica quando ela morre. Não liga, não abraça, não se importa com os vivos, mas se auto flagela quando estes morrem.
Aos olhos cego do homem, o valor do ser humano está na sua morte e não na sua vida. E sabe qual é a explicação pra tudo isso? Os mortos recebem mais atenção; mais carinho; passam a ser notados; recebem mais flores. Porque? Porque o remorso é e sempre foi mais forte do que a gratidão, e é bom repensarmos isto enquanto estamos vivos. Como eu sempre digo: a vida é um sopro. Hoje estamos vivos, amanhã, podemos não estar mais. Então, valorize quem você ama. Não deixe pra amanhã o que você pode fazer hoje. Ame – perdoe – seja feliz ao lado da sua família – dos seus amigos. Pare de criar confusão por coisas tão pequenas. Se lembre, que a vida é um sopro.
Antes de homenagear quem já morreu, aprenda a valorizar quem ainda está vivo. Porque depois que a pessoa vai embora, até os seus defeitos viram saudades. E lembre-se, o maior presente que você pode dar a alguém é o seu tempo, a sua atenção, o seu amor, o seu carinho, o seu interesse.
Faça isto, antes que seja tarde demais.
Que Deus
abençoe você e sua família. Se você gosta do vídeo, que está logo abaixo, compartilhe
para mais pessoas. E até a próxima!
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